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A nossa linguagem engraçada

Como nos despedimos da época festiva (o que quer que celebre), aqui estão alguns presentes finais para o divertir. Partilhe-os com os seus filhos ou netos e maravilhe-se com o quão ilógico (e divertido!) o inglês pode ser.

-Porquê conduzir em parques e estacionamentos?

– Se uma buzina de lata é feita de lata, e uma buzina de latão é feita de latão, de que é que é feita uma buzina de nevoeiro?

-Porquê algo enviado num navio chamado carga, mas algo enviado num carro chamado carregamento? E porque é que uma coisa é enviada e outra é enviada?

-Por que é um par de calças, ou um par de óculos, de um aparelho de TV, quando só há um deles?

-Como é que se pode preencher e preencher um formulário?

-Se um conjunto de escadas é chamado de escada, porque é que um conjunto de degraus não é chamado de escada? E existe uma diferença entre escadas e degraus? Já agora, porque é que um conjunto de escadas entre andares se chama um voo?

– Se faz sentido que uma pessoa que lida com dinheiro seja caixa, porque é que uma pessoa que lida com os seus investimentos se chama abroke r?

-Quando faz as malas, porque é que coloca os seus fatos numa mala de roupa, mas a sua roupa numa mala de fato?

-Porque é que as pessoas recitam as suas falas numa peça de teatro, mas jogam num recital?

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-Como é que as coisas podem arder e queimar?

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-Porque é que os teus pés cheiram mal mas o teu nariz corre?

-Porque é que tens de desligar um alarme que já disparou?

-Como é que o homem sábio é respeitado mas um homem sábio não é?

-Como pode uma hipótese ser gordo e magro?

-Como pode ignorar algo que é suposto supervisionar?

– Se os músicos têm uma clínica para melhorar, porque é que os médicos têm uma clínica?

-Por que se chamam apartamentos quando estão todos juntos?

-Por que cai a noite, mas descansa o dia?

-Por que dizemos tio quando já tivemos o suficiente? (Acho que ouvi alguns desses)

-A América alguma vez precisou mais de um cão de guarda dos media do que agora? Ajude-nos, juntando-se hoje à CJR.

Merrill Perlman conseguiu cópias na redação do The New York Times, onde trabalhou por 25 anos. Siga-a no Twitter em @meperl. Tags: etimologia, expressões engraçadas, gramática, linguagem, Language Corner, uso